domingo, agosto 12, 2007

O meu Eu ao relento…


A minha alma está morta.
Por se ter tornado uma prostituta, do amor, do ódio, da inveja, do ciúme…
Agora o meu Eu está morto, como um chacal que jaz há beira de uma estrada.
A minha alma penetrou em todos os meus maiores defeitos e assim comecei a inchar, a feder, apodrecer…
Sendo constantemente comida e esfolada por pragas …
E foi assim que me tornei num esqueleto, transformando-me aos poucos em poeira…
Que um dia espalhar-se-á pelos campos!

2 comentários:

Embryotic SouL disse...

Como tudo na vida, também o amor sofre das imperfeições do adverso, até neste mundo enigmático que é o amor, a dualidade nele também mora. Percebo-te perfeitmente...que a luz das estrelas iluminem os caminhos desse teu coração...

Beijo Sentido

Phantom of the Opera disse...

Renasce para a vida...